Muita gente só começa a pensar em mudar maus hábitos alimentares quando está acima do peso. Isso não deveria ser assim! Afinal, boa alimentação não tem como resultado só um corpinho bem estruturado, mas sim algo ainda muito mais inportatante: alimentação adequada significa saúde!!
Comer bem deve fazer parte da nossa vida não só para quem quer emagrecer. Existem muitas pessoas magras com as mesmas alterações do sangue das pessoas obesas, quando não muito piores.
Allimentando-nos bem teremos uma boa saúde! Ou como diriam nossas avós, uma saúde de ferro! E, consequentemente, teremos uma vida mais longa!
Estudos comprovam isso. De acordo com estudos da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA), existem quatro fatores principais que favorecem a sobrevivência além dos 65 anos de idade. A medicina é responsável por 10%, a genética por 17%, o meio ambiente influencia cerca de 20% e o estilo de vida 53%. Ou seja, mais da metade da chance de viver após os 65 anos de idade tem haver com os hábitos de vida, saudáveis ou não, como alimentação, exercícios, vícios e sedentarismo.
Os alimentos funcionais são aqueles que têm componentes muito benéficos para o organismo, capazes de reduzir o risco de algumas doenças. O arroz e o feijão, por exemplo, que constituem a base da alimentação da maioria dos brasileiros, possuem fibras que melhoram a função intestinal e reduzem os níveis de colesterol no sangue. Já as hortaliças de folhas escuras contêm zeaxantina e luteína, antioxidantes que destroem os radicais livres e previnem a degeneração da mácula, área da retina responsável pela melhor visão. "Cada alimento possui um tipo ou mais de contribuição ao organismo. Ainda não foi possível determinar a dieta mais adequada que consiga aproveitar todos os benefícios, mas o que se sabe é que manter uma alimentação equilibrada, reduzindo a quantidade de açúcar, gordura e sal, e dando preferência as frutas e verduras é o ideal", acrescenta o nutrólogo.
O acúmulo de evidências que ligam a alimentação a doenças, particularmente as doenças crônicas degenerativas, tem obrigado os especialistas a enfocar a Nutrição preventiva como forma de controlar e prevenir o avanço dessas doenças (Blumberg, 1997). As doenças crônicas degenerativas constituem a maior causa de morbidade e mortalidade neste final de século. Na próxima seção esta categoria de doenças é abordada com maior profundidade, descrevendo a sua incidência, prevalência e os principais tipos.
http://profissionaisdoano.com.br/mostrar_noticia.aspx?id=521
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/camargo/cap2.html